quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

INSTITUTO BÍBLICO ESTUDANDO A PALAVRA - IBEP


Hoje foi a nossa Confraternização

Simplesmente foi maravilhosa...

Salgados, doces, refrigerantes e até

Um Prato de Carne para Mim...

Obrigada, Alunos pelo Carinho e Consideração...


Adorei...

Voltem no dia 02 de Fevereiro de 2017.

Se Deus assim permitir.




















O Cheiro dessa Comida foi longe...
Obrigada Aluna Nívea e todos os
Alunos... 

Professora, Maria Valda

Posse, 15 de dezembro de 2016.

Até o dia 02 de fevereiro de 2017.

VOLTE EM NOME DE JESUS!!!

sexta-feira, 30 de setembro de 2016

ANO NOVO JUDAICO RELIGIOSO


CONSIDERAÇÕES SOBRE O ANO NOVO JUDAICO RELIGIOSO


Estejamos atentos aos planos de Deus

Por Eli Simberg


Considerações sobre o ano novo judaico religioso
Considerações sobre o ano novo judaico religioso


O ano novo judaico tem uma grande importância vinculada as profecias, conforme descrito na Lei de Deus, no livro de Levítico 23:23-25.

“Disse o Senhor a Moisés: Fala aos filhos de Israel, dizendo: No mês sétimo, ao primeiro do mês, tereis descanso, memorial com sonido de shofarot, santa convocação. Nenhum trabalho servil fareis, mas trareis oferta queimada ao Senhor.”

No próximo dia 3 de outubro de 2016 nós judeus comemoramos os 5777 anos desde a Criação da Terra, a partir da criação de Adão. Esse dia, segundo acabamos de ler em Levítico 23:23-25 também representa o dia do Juízo, ao som de trombetas que apontam para a vinda do Messias e os juízos que serão derramados sobre a Terra e seus moradores.

A base para a contagem de 5777 anos está fundamentada nas genealogias bíblica a partir dos anos de vida de Adão até os dias atuais.

O apóstolo Paulo aconselhou os irmãos em I Timóteo 1:4 que não se envolvessem em questões genealógicas intermináveis porque certamente a genealogia não é tão precisa, porém, por outro lado Paulo aconselhou os Gálatas (4:10) a guardarem dias, meses e anos.

É interessante considerar que, num cálculo rápido considerando um período de 6 mil anos desde a criação, nós temos uma pequena margem de erro estimado em 223 anos perdidos dentro dessa contagem, uma vez que a genealogia bíblica não é exata.

Se comparamos essa pequena margem de erro aos sinais proféticos que apontam a vinda do Messias, conforme os próprios judeus aqui em Israel estão “prevendo”, concluiremos que Jesus, o Messias, está às portas.

O homem foi criado no sexto dia e atualmente estamos prestes a entrar no sexto dia depois da criação descrita em Gênesis, considerando que um dia para o Senhor é como mil anos – Salmos 90:4 e II Pedro 3:8.

A vinda de Jesus é notória e os sinais proféticos estão ocorrendo, sendo o restabelecimento da Nação de Israel o principal deles, conforme lemos em Isaías 66:8 – Zacarias 14: 2-4, 6-9. Israel não deixou de ser uma nação perante Deus – Jeremias 31:35-37.

Jesus virá implantar seu reino milenar messiânico que culminará no início do sétimo dia, ou sétimo milênio, o dia no qual nos resta a promessa de entrarmos no descanso do Criador, conforme lemos em Hebreus 4:4-6.

Essa contagem de 5777 anos serve de alerta em relação ao tempo para a vinda do Messias, considerando que ele implantará o reino milenar na Terra e deterá sobre seu domínio todos os governos, e tendo os salvos como seus governantes conforme encontramos no conjunto profético e apocalíptico (Apocalipse 2:26-27 / 12:5 / 19:11-16).

Estejamos atentos aos planos de Deus anteriormente revelado pois certamente o Senhor DEUS não fará coisa alguma, sem ter revelado o seu segredo aos seus servos, os profetas – Amós 3:7.

* As opiniões expressas nos textos publicados são de exclusiva responsabilidade dos respectivos autores e não refletem, necessariamente, a opinião do Gospel Prime.


Fonte: https://artigos.gospelprime.com.br/

EVANGÉLICOS NÃO CONHECEM SUA FÉ


Estudo mostra que evangélicos não conhecem sua fé


Pesquisa examinou os erros teológicos mais comuns

Estudo mostra que evangélicos não conhecem sua fé


O quanto um evangélico médio conhece sobre a doutrina cristã básica? Na tentativa de responder a esta questão, o Instituto LifeWay Research e os ministérios Ligonier fizeram uma análise da percepção teológica com 3.000 cristãos adultos, de diferentes denominações.

Foram apresentadas 47 declarações sobre teologia e eles precisavam dizer “concordo”, “discordo” ou “não sei”. Os assuntos iam desde a divindade de Cristo até a importância de se frequentar uma igreja regularmente.

Inquirição similar foi feita dois anos atrás pelos mesmos ministérios, que constataram que não houve uma mudança significativa desde então. Cerca de dois terços (64%) dos evangélicos norte-americanos dizem que Deus aceita igualmente a adoração de cristãos, judeus e muçulmanos.

Um percentual pouco maior (65%) concordou totalmente ou parcialmente que há só um Deus verdadeiro, que ele é perfeito, e que ele ainda responde às orações (66%).

Embora o conceito do que é um “evangélico” possa variar muito, apenas 586 dos entrevistados concordaram que a Bíblia é a maior autoridade para a fé cristã, o evangelismo pessoal é muito importante, a morte de Jesus na cruz foi a única maneira de cancelar a penalidade do pecado e que é preciso crer em Jesus como único caminho para a salvação eterna. Os demais não aceitam todas essas declarações como verdadeiras.

Os resultados finais da pesquisa mostram que existe muita confusão sobre conceitos elementares da confissão de fé básica do cristianismo ao longo dos séculos. Em outros tempos, fazer tais afirmações seria suficiente para que a pessoa fosse considerada um “herege” e não pudesse mais ser contada entre os membros da igreja local.

Em especial nas declarações sobre Jesus ser completamente divino, o Espírito Santo não ser percebido como pessoa, e que a salvação depende de um esforço dos seres humanos.

Praticamente todos os evangélicos entrevistados concordaram que existe um verdadeiro Deus que subsiste em três pessoas (97%), que ele é perfeito (97%), e que responde às orações (94%). Contudo, o percentual de dúvida sobe drasticamente quando se pergunta sobre a natureza de Jesus. Sete em cada 10 dizem que ele foi a primeira e maior criação de Deus (71%).

Esse tipo de debate no início da era da Igreja criou a necessidade de se fazerem concílios, consultas formais com autoridades eclesiásticas para se tomar decisões que seriam normativas. Por exemplo, a questão da ‘origem’ de Jesus foi encerrada no ano 325, com o Credo Niceno, o qual afirma que Jesus “gerado unigênito do Pai, isto é, da substância do Pai”.

A crença de que Jesus foi criado e não é Deus chama-se Arianismo, por causa do padre Ário, que viveu no século IV e argumentava a partir de alguns versículos da Bíblia a ideia de Trindade. Esse pensamento subsiste até hoje em seitas como os Testemunhas de Jeová.

Quando se fala sobre o Espírito Santo ser uma força e não uma pessoa também se comete um erro básico de entendimento da doutrina da Trindade. Essa questão foi encerrada no Concílio de Constantinopla, em 381, que gerou adições ao Credo Niceno para esclarecer a questão.


A fórmula do “Credo”, recitada em muitas igrejas católicas e evangélicas mais tradicionais mantém uma tradição milenar de instrução dos cristãos em todos os cultos.

Entretanto, não existem apenas dúvidas quanto a natureza divina. Com um forte apelo para a salvação da alma nos cultos, os evangélicos nem sempre compreendem de modo aprofundado o que envolve o famoso “aceitar a Jesus”.

O Livro de Romanos aborda vários aspectos do que acontece quando alguém deseja se converter. Mesmo assim as Igrejas ainda divergem sobre o papel que o homem tem nesse processo. Muito antes das controvérsias entre calvinistas e presentes em muitas denominações até hoje, no século V um monge chamado Pelágio ensinava que as pessoas podem escolher a Deus por sua própria vontade.

Esse pensamento foi combatido e condenado nos Conselhos de Cartago (em 418) e Éfeso (em 431). Uma versão mais suave de seis ensinamentos rejeitados categoricamente pelo Conselho de Orange, em 529.

Veja um resumo das principais questões abordadas no estudo no gráfico abaixo:


82% concorda que
As pessoas possuem a capacidade de buscar a Deus por sua própria iniciativa.¹
74% 
Cada um precisa contribuir com sua própria salvação. ²
71% 
Jesus é a primeira e a maior criação de Deus.
65% 
Deus sabe tudo que acontece, mas não determina tudo o que acontece.
57% 
Minha igreja possui a autoridade para me negar a ceia e me excomungar.
56% 
O Espírito Santo é uma força e não uma pessoa. ³
54%
Todo mundo peca um pouco, mas as pessoas são boas por natureza.
48%
 Deus aceita a adoração de todas as religiões, incluindo cristianismo, judaísmo e Islamismo.
48% 
Até o menor dos pecados faz com que eu mereça a condenação eterna. 4
42% 
Adorar a Deus sozinho ou com minha família é uma maneira de substituir a participação em uma igreja.
39% 
Minhas boas ações me ajudem a conquistar um lugar no céu. ¹
37% 
Deus sempre irá recompensar a fé com bênçãos materiais.
1 Negado pelo Concílio de Orange (ano 529)
2 Negado pelo Primeiro Concílio de Niceia (ano 325)
3 Negado pelo Primeiro Concílio de Constantinopla (ano 381)
4 Refutado pelo Livro de Romanos
Fonte> https://noticias.gospelprime.com.br/evangelicos-nao-conhecem-sua-fe/?